Mostrar registro simples

dc.contributor.authorGawski, Mártin Barcellospt_BR
dc.contributor.authorBrust-Renck, Priscila Goergenpt_BR
dc.contributor.authorScarparo, Eduardo Kochenborgerpt_BR
dc.date.accessioned2025-11-01T07:59:39Zpt_BR
dc.date.issued2022pt_BR
dc.identifier.issn2317-6172pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/298597pt_BR
dc.description.abstractO artigo discute a influência do voto do relator na formação da decisão colegiada, considerando as particularidades do modelo de colegialidade adotado pelo direito processual civil brasileiro. A partir da literatura sobre julgamentos colegiados no Brasil e de aportes da Psicologia sobre heurísticas e vieses cognitivos, foi realizado experimento simulando julgamento de caso de responsabilidade civil por erro médico, cujos participantes atribuíram montantes indenizatórios como se fossem integrantes de um órgão jurisdicional colegiado, após a leitura do voto do relator. Os resultados consistem em evidência preliminar de que, em deliberações desse tipo, a ancoragem pode ser um viés cognitivo estimulado pela sistemática legal vigente. Aponta-se a necessidade de mais pesquisas empíricas sobre o tema, por meio de experimentos controlados ou estudos de contextos reais, e de um aprofundado debate sobre as disfunções e os rumos da colegialidade em tribunais brasileiros, considerando hipóteses de intensificação e de atenuação do fenômeno no contexto da justiça civil.pt_BR
dc.description.abstractThe article argues about the influence of the first opinion in a panel of judges, considering the specificities of the collegiality model adopted by the Brazilian civil procedure law. Based on the literature on collective decision-making in Brazil and the Psychology contribution on heuristics and cognitive biases, a simulation experiment of a case of civil liability for medical error was conducted by asking participants to make monetary damage awards as if they were members of a judicial panel, based on previously recommended amount from the opinion of the Rapporteur. The results consist of preliminary evidence of anchoring as a cognitive bias which is possibly encouraged by the current legal system in this kind of decision-making process. The need of more empirical research on this subject, by controlled experiments or studies of real contexts, and of a deeper discussion about the disfunctions and paths of collegiality in Brazilian courts is raised, considering hypothesis of intensification and mitigation of this phenomenon in the civil justice context.en
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofRevista direito GV. Vol. 18, n. 2 (2022), e2223, 30 p.pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectLegal decision-makingen
dc.subjectColegiadopt_BR
dc.subjectCollegialityen
dc.subjectRelator : Brasilpt_BR
dc.subjectHeurísticapt_BR
dc.subjectHeuristicsen
dc.subjectTomada de decisãopt_BR
dc.subjectCognitive biasesen
dc.subjectAnchoringen
dc.subjectProcesso civil : Brasilpt_BR
dc.subjectDecisão judicial : Aspectos psicológicospt_BR
dc.titleO voto do relator vale mais? : ancoragem em julgamentos colegiadospt_BR
dc.title.alternativeIs the first opinion more worthy? : anchoring in trials by a panel of judgesen
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb001174188pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


Thumbnail
   

Este item está licenciado na Creative Commons License

Mostrar registro simples