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dc.contributor.advisorPeterson, Michelpt_BR
dc.contributor.authorCardoso, Tânia Cardoso dept_BR
dc.date.accessioned2007-06-06T17:29:49Zpt_BR
dc.date.issued2000pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/3657pt_BR
dc.description.abstractO objetivo deste trabalho é examinar em 1984, de George Orwell, e em Não verás país nenhum, de Ignácio de Loyola Brandão, como aparecem as relações entre o homem e a sociedade. No contexto da pós-modernidade, onde estas relações fogem da mimesis, a exigência de versatilidade coloca em xeque os valores do projeto racional moderno e busca a transformação de um sujeito resistente a uma estrutura que escapa de seu controle. Fatores como memória, escritura, corpo, técnica, velocidade e meio-ambiente são elementos fundamentais da resposta necessária de um homem que tende a sucumbir em decorrência de suas próprias criações. Numa época em que o Estado passa a ser uma entidade transnacional, sem rosto e sem voz, cabe ao indivíduo inventar possíveis alternativas ou simplesmente gerenciar o caos.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectLiteratura comparadapt_BR
dc.title"Banquete-ê-mo-nos" : uma relação entre George Orwell e Ignácio de Loyola Brandãopt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.identifier.nrb000341325pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentInstituto de Letraspt_BR
dc.degree.programPrograma de Pós-Graduação em Letraspt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2000pt_BR
dc.degree.levelmestradopt_BR


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