Mostrar registro simples

dc.contributor.advisorChaves, Enaura Helena Brandãopt_BR
dc.contributor.authorToss, Letíciapt_BR
dc.date.accessioned2012-09-12T01:35:05Zpt_BR
dc.date.issued2012pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/55295pt_BR
dc.description.abstractIntrodução: A adoção da dor como 5º sinal vital foi recomendada por diversos órgãos. Os opióides são os fármacos de escolha para o alívio da dor aguda e da dor oncológica intensa, e também são empregados em síndromes dolorosas crônicas não oncológicas. Pela proximidade com os pacientes, os profissionais de enfermagem são os mais aptos a identificar, a avaliar e a notificar a dor, programando a terapêutica farmacológica prescrita, prescrevendo medidas não farmacológicas e avaliando a analgesia. Objetivo: Conhecer o que as equipes de enfermagem do Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA) sabem sobre fármacos opióides. Metodologia: Estudo exploratório, descritivo, de abordagem quantitativa, desenvolvido nas unidades de internação do Serviço de Enfermagem Clínica (SECLIN) do HCPA. A população do estudo foi composta por 213 enfermeiros, técnicos e auxiliares de enfermagem que, após a aplicação dos critérios de inclusão e exclusão, constituíram uma amostra de 122 sujeitos. A coleta de dados deu-se através de um questionário com perguntas fechadas. Os dados foram analisados por meio de estatística descritiva e foi aplicado o teste Qui-Quadrado para verificar associações entre variáveis. Resultados: A maioria dos sujeitos respondeu que o opióide pertence à classe farmacológica dos analgésicos potentes. As medidas mais utilizadas para monitorização dos pacientes em uso de opióides foram aplicar escala de avaliação da dor, observar padrão respiratório e vigiar alterações no sensório. As medidas mais utilizadas para segurança dos pacientes em uso de opióides foram cuidados na administração, identificar corretamente o paciente e observar validade da droga após diluída. O principal sinal e/ou sintoma de alerta de efeitos adversos induzidos por opióides descrito foi depressão respiratória. A primeira conduta a ser adotada foi comunicar o enfermeiro. Os participantes sugeriram capacitações acerca do tema para melhorar a segurança do uso de opióides no hospital. A medida de monitorização observar padrão respiratório esteve associada ao sinal depressão respiratória. A conduta comunicar o enfermeiro esteve associada aos sinais e sintomas hipotensão, bradicardia, alteração do sensório e sudorese. Considerações finais: Foi possível conhecer o que as equipes de enfermagem sabem sobre opióides. Sugere-se ampliar a amostra para levantamento de dados mais precisos.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectAnalgesicos opióidespt_BR
dc.subjectDorpt_BR
dc.titleO conhecimento da equipe de enfermagem sobre opióides em um hospital universitário : uma abordagem quantitativapt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.identifier.nrb000857119pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentEscola de Enfermagempt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2012pt_BR
dc.degree.graduationEnfermagempt_BR
dc.degree.levelgraduaçãopt_BR


Thumbnail
   

Este item está licenciado na Creative Commons License

Mostrar registro simples