Botânica no ensino médio : "bicho de sete cabeças" para professores e alunos?
dc.contributor.advisor | Guerra, Teresinha | pt_BR |
dc.contributor.author | Rivas, Marcela Ines Espinoza | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2013-06-11T01:47:30Z | pt_BR |
dc.date.issued | 2012 | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10183/72335 | pt_BR |
dc.description.abstract | Botânica, como outras áreas da ciência, apresenta certa dificuldade em envolver alunos e professores no Ensino Médio. Geralmente não são utilizadas metodologias de ensino que façam com que os discentes tenham maior contato com os vegetais; outras dificuldades são a falta de equipamentos ou a precariedade dos mesmos, e a não utilização de locais adequados para realização das aulas. Este trabalho tem por objetivo analisar as metodologias de ensino em Botânica, a ocorrência da aprendizagem significativa, as percepções ambientais e dados referentes à motivação e interesse dos professores e alunos. Foram aplicados questionários não nominais a alunos concluintes do ensino básico e seus professores, em três escolas da rede pública da cidade de Porto Alegre, RS, para avaliar as noções de Botânica e ambiente. Buscando relacionar com a Teoria da Aprendizagem Significativa, as questões foram organizadas em três categorias: fatores motivacionais, cognitivos e atitudinais. Verificou-se forte grau de correlação entre a motivação dos professores e alunos em relação aos conteúdos de Biologia (r = 0,7616). Também se obteve correlação positiva entre as metodologias empregadas nas aulas de Botânica segundo professores e alunos (r=0,6171). Ambos responderam que o livro didático é o recurso mais utilizado e que aulas práticas e de campo são metodologias que tornariam as aulas mais prazerosas. A aprendizagem mecânica foi verificada nas respostas dos alunos sobre os grupos e estruturas dos vegetais. Esta aprendizagem consiste na memorização de novas informações de maneira arbitrária, não significativa, com pouca ou nenhuma retenção, pois não requer compreensão. Foi visto também que muitos alunos desconhecem que o termo ambiente abrange um campo de interações entre a cultura e a base física da vida neste planeta. Através das análises, constatamos que certas estratégias podem ter maior potencial facilitador da aprendizagem significativa, mas dependendo de como são trabalhadas, podem não promover tal aprendizagem. Todo método de ensino usado dentro de um enfoque do tipo “copiar, memorizar e reproduzir” estimulará a aprendizagem mecânica. Em relação à noção de ambiente, sugerimos que as escolas destaquem que as interações entre humanos e natureza nem sempre são nefastas e que, muitas vezes, podem ser sustentáveis. | pt_BR |
dc.format.mimetype | application/pdf | |
dc.language.iso | por | pt_BR |
dc.rights | Open Access | en |
dc.subject | Botânica | pt_BR |
dc.subject | Educação ambiental | pt_BR |
dc.subject | Ensino médio | pt_BR |
dc.title | Botânica no ensino médio : "bicho de sete cabeças" para professores e alunos? | pt_BR |
dc.type | Trabalho de conclusão de graduação | pt_BR |
dc.contributor.advisor-co | Leite, Sergio Luiz de Carvalho | pt_BR |
dc.identifier.nrb | 000873064 | pt_BR |
dc.degree.grantor | Universidade Federal do Rio Grande do Sul | pt_BR |
dc.degree.department | Instituto de Biociências | pt_BR |
dc.degree.local | Porto Alegre, BR-RS | pt_BR |
dc.degree.date | 2012 | pt_BR |
dc.degree.graduation | Ciências Biológicas: Licenciatura | pt_BR |
dc.degree.level | graduação | pt_BR |
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TCC Ciências Biológicas (1289)