Adequabilidade da assistência pré-natal em uma estratégia de saúde da família de Porto Alegre-RS
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Data
2013Tipo
Outro título
Adecuacón de cuidado prenatal en una estrategia de salud familiar de Porto Alegre-RS
Adequacy of prenatal care in a family health strategy program from Porto Alegre-RS
Assunto
Resumo
O estudo objetivou avaliar a adequabilidade da assistência pré-natal de baixo risco, conforme a recomendação do Ministério da Saúde, quanto ao número mínimo de consultas, e verificar possíveis fatores associados. Avaliou-se a atenção pré-natal de uma coorte histórica de 95 gestantes. Mais de 50% das mulheres fizeram 6 ou mais consultas de pré-natal. O início do pré-natal ocorreu no primeiro trimestre de gestação para 52% das mulheres; 84,2% das mulheres realizaram todos os exames de pré-natal e ...
O estudo objetivou avaliar a adequabilidade da assistência pré-natal de baixo risco, conforme a recomendação do Ministério da Saúde, quanto ao número mínimo de consultas, e verificar possíveis fatores associados. Avaliou-se a atenção pré-natal de uma coorte histórica de 95 gestantes. Mais de 50% das mulheres fizeram 6 ou mais consultas de pré-natal. O início do pré-natal ocorreu no primeiro trimestre de gestação para 52% das mulheres; 84,2% das mulheres realizaram todos os exames de pré-natal e apenas 16,8% realizaram consulta no puerpério. A assistência pré-natal foi considerada adequada para 2,1% da amostra. Maior número de consultas pré-natal foi observado entre as mulheres com companheiro e com maior número de filhos. Os registros demonstraram baixa adequação à totalidade dos critérios mínimos estabelecidos e poucos fatores parecem explicar esse cenário. ...
Resumen
El objetivo del estudio fue evaluar la adecuación de la atención prenatal de bajo riesgo, según lo recomendado por el Ministerio de Salud, y el número mínimo de consultas, e identificar los posibles factores asociados. Se evaluó la atención de prenatal de una cohorte histórica de 95 embarazadas. Más del 50% de las mujeres hicieron 6 o más consultas de prenatal. El inicio del prenatal se realizó en el primer trimestre de gestación para el 52% de las mujeres; el 84,2% de las mujeres realizó todos ...
El objetivo del estudio fue evaluar la adecuación de la atención prenatal de bajo riesgo, según lo recomendado por el Ministerio de Salud, y el número mínimo de consultas, e identificar los posibles factores asociados. Se evaluó la atención de prenatal de una cohorte histórica de 95 embarazadas. Más del 50% de las mujeres hicieron 6 o más consultas de prenatal. El inicio del prenatal se realizó en el primer trimestre de gestación para el 52% de las mujeres; el 84,2% de las mujeres realizó todos los exámenes de prenatal y sólo el 16,8% realizó consulta en el puerperio. La asistencia prenatal fue considerada adecuada para el 2,1% de la muestra. Más números de consultas prenatales fueron observados entre las mujeres con compañero y con mayor número de hijos. Los registros demostraron baja adecuación a la totalidad de los criterios mínimos establecidos y pocos factores parecen explicar ese escenario. ...
Abstract
The study aimed to evaluate the adequacy of low-risk prenatal care, as recommended by the Ministry of Health, concerning the minimum number of consultations, and identify possible associated factors. Prenatal care was evaluated in a historical cohort study of 95 pregnant women. Over 50% of the women underwent six or more prenatal consultations. The beginning of the prenatal care began in the first trimester of the gestation for 52% of the women, 84.2% of the women did all their prenatal medical ...
The study aimed to evaluate the adequacy of low-risk prenatal care, as recommended by the Ministry of Health, concerning the minimum number of consultations, and identify possible associated factors. Prenatal care was evaluated in a historical cohort study of 95 pregnant women. Over 50% of the women underwent six or more prenatal consultations. The beginning of the prenatal care began in the first trimester of the gestation for 52% of the women, 84.2% of the women did all their prenatal medical tests, and only 16.8% had postpartum consultations. Prenatal assistance was considered adequate for 2.1% of the sample. A higher number of prenatal consultation was observed among women who had a partner and who had other children. The records reveal a low adequacy level with all minimum criteria established and few factors seem to explain this scenario. ...
Contido em
Revista gaúcha de enfermagem. Porto Alegre. Vol. 34, n. 3 (2013), p. 22-30
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