“Né que quando a gente morre a gente não vira estrela?”: a temática da morte na literatura infantil
dc.contributor.advisor | Marcello, Fabiana de Amorim | pt_BR |
dc.contributor.author | Melo, Jaciara Lara de | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2014-03-06T01:49:45Z | pt_BR |
dc.date.issued | 2013 | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10183/88138 | pt_BR |
dc.description.abstract | A presente pesquisa emerge a partir de inquietações pessoais acerca da temática da morte. Com ênfase na literatura infantil, o objetivo é analisar a produção literária para crianças,notadamente,materiais que abordam a morte. O referencial teórico da pesquisa está sustentado em discussões de três conceitos fundamentais: literatura infantil, criança e imagem – sobretudo, a partir de autores como Zilberman (1985), Paiva (2008), Corazza (1996) e Cunha (2004). Metodologicamente, foram selecionados dois livros da literatura infantil para comporem o corpus da pesquisa: O coração e a garrafa, de Oliver Jeffers (2012) e Lino,de André Neves (2011).O critério de escolha das obras assumiu materiais que visavam romper com estereótipos mais recorrentes na literatura infantil em relação ao tratamento do tema. Ou seja, o critério foi o de livros que apresentassem narrativas que escapassem de abordagens com ênfase em fórmulas convencionais (“virou estrelinha”) ou que tomavam a morte como exclusivo da velhice (PAIVA, 2008). A análise das obras aponta para a potencialidade de materiais que compõem as histórias por meio de certos elementos: primeiro, o uso metafórico-lírico do tema, operando com uma linguagem que conduz o leitor à imaginação, convidando-o a exercer outra relação texto-imagem – que não aquela da ordem do previsível; segundo, o (não) silenciamento da morte, pois estas obras não abordam a morte explicitamente, mas potencializam o uso metafórico do tema; terceiro, a ênfase num final não “consolador”, mas que, antes, abre-se em direção a outras conclusões por meio de uma tessitura texto-imagem que sugere conclusões para além do previsível e, assim, investe no lugar incerto instalado pela ausência. | pt_BR |
dc.format.mimetype | application/pdf | |
dc.language.iso | por | pt_BR |
dc.rights | Open Access | en |
dc.subject | Literatura infantil | pt_BR |
dc.subject | Morte | pt_BR |
dc.title | “Né que quando a gente morre a gente não vira estrela?”: a temática da morte na literatura infantil | pt_BR |
dc.type | Trabalho de conclusão de graduação | pt_BR |
dc.identifier.nrb | 000911560 | pt_BR |
dc.degree.grantor | Universidade Federal do Rio Grande do Sul | pt_BR |
dc.degree.department | Faculdade de Educação | pt_BR |
dc.degree.local | Porto Alegre, BR-RS | pt_BR |
dc.degree.date | 2013 | pt_BR |
dc.degree.graduation | Pedagogia: Licenciatura | pt_BR |
dc.degree.level | graduação | pt_BR |
Este item está licenciado na Creative Commons License
-
TCC Pedagogia (1401)