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dc.contributor.advisorSteppe, Martinpt_BR
dc.contributor.authorMallmann, Litieript_BR
dc.date.accessioned2014-06-05T01:59:27Zpt_BR
dc.date.issued2012pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/96060pt_BR
dc.description.abstractAs plantas medicinais constituem matéria-prima vegetal (MPV) para a produção de medicamentos fitoterápicos por indústrias farmacêuticas, as quais devem possuir um setor de controle de qualidade para garantir que os medicamentos cheguem ao consumidor com segurança, qualidade e eficácia. Este setor é responsável pela análise das MPV, que somente poderão ser utilizadas para fabricação de um produto se estiverem de acordo com especificações definidas pelos compêndios oficiais, como a Farmacopeia Brasileira (FB), que atualmente está em sua quinta edição. Existem diversas análises físico-químicas e microbiológicas para garantir a qualidade de uma MPV, porém um dos parâmetros mais importantes a ser determinado é a quantificação dos marcadores químicos das plantas. Para a finalidade de doseamento de substâncias, muitas técnicas analíticas podem ser utilizadas, e a escolha se baseia em qual método irá contemplar requisitos básicos de sensibilidade e especificidade, além de possibilitarem agilidade e simplicidade na sua execução. O objetivo deste trabalho foi observar o avanço tecnológico para doseamento de marcadores químicos de plantas medicinais ao longo das cinco edições da FB, bem como realizar um levantamento das monografias de plantas em sua última edição, relatando nome popular, nome científico, marcador químico e técnica analítica para doseamento, buscando também informações dos métodos quantitativos destas espécies nas demais edições. Os resultados mostraram que houve um aumento no valor percentual de análises quantitativas para as plantas medicinais na FB, pois da primeira até a quinta e atual edição a quantidade passou de 16,19% para 91,66%, respectivamente. Observou-se que técnicas menos precisas como volumetria, gravimetria e método semi-quantitativo tinham grande prevalência nas três primeiras edições, e técnicas mais específicas como espectrofotometria e cromatografia aumentaram seus percentuais nas duas últimas. A determinação de óleo volátil por rendimento de extração sempre esteve presente em todas as edições. No levantamento realizado para as plantas presentes na FB quinta edição, constatou-se que algumas possuem o mesmo método quantitativo entre diferentes edições, e outras apresentaram uma evolução quando em comparação à edições anteriores, e menos de 10% das monografias não apresentaram técnica de doseamento. Podese concluir que, de forma geral, houve avanço analítico para técnicas de doseamento de marcadores químicos de plantas medicinais, mostrando uma crescente preocupação da comissão da FB com as análises destas matérias-primas.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectFarmáciapt_BR
dc.titleEvolução dos métodos quantitativos aplicados à plantas medicinais presentes nas cinco edições da farmacopeia brasileirapt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisor-coNemitz, Marina Cardosopt_BR
dc.identifier.nrb000898676pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentFaculdade de Farmáciapt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2012pt_BR
dc.degree.graduationFarmáciapt_BR
dc.degree.levelgraduaçãopt_BR


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