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dc.contributor.advisorWeissheimer, Anne Mariept_BR
dc.contributor.authorFagundes, Vanessa Ozóriopt_BR
dc.date.accessioned2018-11-08T02:46:43Zpt_BR
dc.date.issued2016pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/184458pt_BR
dc.description.abstractTrata-se de uma revisão integrativa que teve por objetivos conhecer o atendimento às mulheres vítimas de violência sexual e caracterizar o atendimento da equipe de enfermagem em unidades de emergência do Brasil. Ao buscar pelos artigos, 308 foram encontrados nas bases de dados LILACS e BDEnf e após a aplicação dos critérios de inclusão, restaram 10 artigos para análise que resultaram em treze categorias temáticas que permitem responder aos objetivos. O perfil das vítimas foi predominantemente de mulheres brancas, estudantes, com idade média de 20 anos e o estupro a principal forma de agressão. As formas mais comuns de tratamento são as profilaxias contra HIV, hepatites B e C, sífilis, a anticoncepção de emergência e, nos casos previstos por lei, o abortamento legal. A tentativa de encontrar o agressor ocorre por meio do exame de DNA. O acolhimento é a primeira maneira de cuidado às mulheres e deve ser humanizado, atendendo a mulher com respeito e sem preconceitos Um protocolo de atenção foi utilizado por alguns grupos da amostra e revela-se a importância de uma padronização no atendimento. O enfermeiro faz parte e atua dentro da equipe multiprofissional, devendo estar capacitado, como os demais profissionais, buscando o conhecimento para a resolutividade em todos os atendimentos. O registro da violência foi feito de forma opcional pelas mulheres e a notificação compulsória é obrigatória pelos profissionais. A sequência do atendimento pós-emergencial deve ser realizada pelo acompanhamento no ambulatório, para que se possa verificar a efetividade do primeiro atendimento, bem como as consequências fisiológicas e psicológicas da mulher após a agressão, atendendo as suas demandas com a finalidade de diminuir as consequências e os traumas decorrentes. Com esse estudo constata-se que o enfermeiro deve realizar o acolhimento e atender de forma resolutiva e humana a mulher vítima de violência sexual que busca por ajuda, porém menos da metade dos artigos estudados engloba este profissional nos cuidados às vítimas.pt
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectViolência contra a mulherpt_BR
dc.subjectSaúde da mulherpt_BR
dc.subjectCuidados de enfermagempt_BR
dc.subjectServiços médicos de emergênciapt_BR
dc.subjectViolência sexualpt_BR
dc.titleO atendimento às mulheres vítimas de violência sexual em unidades de emergência do Brasilpt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.identifier.nrb001000779pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentEscola de Enfermagempt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2016pt_BR
dc.degree.graduationEnfermagempt_BR
dc.degree.levelgraduaçãopt_BR


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