Avaliação térmica, mecânica e morfológica de incorporação de nanopartícula de sílica coloidal em matriz de poli(etileno-co-acetato de vinila)
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Data
2009Autor
Orientador
Nível acadêmico
Graduação
Resumo
Neste trabalho foram incorporados nanopartículas de sílica coloidal em matriz de poli(etileno-co-acetato de vinila), através do uso do método de intercalação no estado fundido em câmara de mistura. As seguintes concentrações %/m da nanocarga coloidal adicionadas na matriz de EVA foram avaliadas: 1% (amostra 1L), 3% (3L), 5% (5L) e 10 % (10L). Para efeito de comparação, também foram obtidas amostras com 3% de nanocarga de sílica sólida (3S) e outras com 3% de nanocarga de sílica coloidal em meio ...
Neste trabalho foram incorporados nanopartículas de sílica coloidal em matriz de poli(etileno-co-acetato de vinila), através do uso do método de intercalação no estado fundido em câmara de mistura. As seguintes concentrações %/m da nanocarga coloidal adicionadas na matriz de EVA foram avaliadas: 1% (amostra 1L), 3% (3L), 5% (5L) e 10 % (10L). Para efeito de comparação, também foram obtidas amostras com 3% de nanocarga de sílica sólida (3S) e outras com 3% de nanocarga de sílica coloidal em meio aquoso mais 3% de compatibilizante polietileno graftizado com anidrido maléico (PE-g-MA), amostra (3LC). Processou-se também o EVA puro (VP) para que se pudesse estudar o efeito do processamento nas propriedades do polímero. Foram analisadas a influência de adição da nanocarga na forma líquida ou sólida e seus diferentes teores adicionados, com ou sem adição de compatibilizante sobre as propriedades morfológicas, térmicas e mecânicas dos materiais. As técnicas utilizadas foram análise termogravimétrica (TGA), calorimetria diferencial de varredura (DSC), microscopia eletrônica de Varredura (SEM) e ensaio mecânico de tração. Os resultados dos ensaios de tração mostraram que a amostra 10L apresentou melhor valor para o módulo elástico entre as amostras e os piores resultados para deformação máxima e tensão na ruptura. O inverso ocorreu com a amostra 1L. Para a termogravimetria, as duas faixas de temperatura de degradação das amostras obtidas encontram-se entre 365 e 370 °C e entre 481 e 484°C. A adição de PE-g-MA mostrou pouca eficiência como compatibilizante nas condições experimentais estudadas. As análises de DSC mostraram o mesmo tipo de comportamento térmico para todas as amostras. As micrografias obtidas por SEM, indicam formação de compósitos convencionais. ...
Instituição
Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Instituto de Química. Curso de Química: Bacharelado.
Coleções
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TCC Química (611)
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