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dc.contributor.advisorBarth, Afonso Luispt_BR
dc.contributor.authorCastro, Luiza Peres dept_BR
dc.date.accessioned2019-10-18T03:54:28Zpt_BR
dc.date.issued2017pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/200806pt_BR
dc.description.abstractAs polimixinas (colistina e polimixina B) foram introduzidas na prática clínica em 1947, porém foram retiradas na década de 1970 devido a sua toxicidade. No início dos anos 2000 as polimixinas foram reintroduzidas na medicina humana para o tratamento de infecções graves ocasionadas por bacilos Gram-negativos multirresistentes. No entanto, a resistência bacteriana às polimixinas vem aumentando mundialmente. Para avaliação in vitro da resistência às polimixinas, o método de referência é a microdiluição em caldo o qual é uma técnica laboriosa e necessita de insumos que são muitas vezes de difícil aquisição devido, principalmente, ao custo. Assim, produtos comerciais desenvolvidos para a avaliação da suscetibilidade às polimixinas de forma menos laboriosa tem sido colocados no mercado. O Policimbac®, recentemente desenvolvido, é um produto comercial que consiste em um painel contendo poços com meio de cultura desidratado e Polimixina B liofilizada nos quais o inóculo bacteriano é pipetado e após 24 horas de incubação proporciona o valor da concentração inibitória mínima para o isolado testado. Outro produto é o Ágar Superpolimixina, o qual é confeccionado com substâncias inibitórias e permite o crescimento apenas de bactérias resistentes às polimixinas. Neste estudo, avaliamos o desempenho de ambos os testes em 112 isolados, dois quais 51 eram resistentes às polimixinas e 61 eram sensíveis. O teste Policimbac® apresentou uma sensibilidade de 98,0%, especificidade de 77,0%, VPP de 78,1% e VPN de 97,9%. O Ágar Superpolimixina® apresentou uma sensibilidade de 94,1%, especificidade de 38 75,4%, VPP de 76,2% e VPN de 93,9%. Com isso, ambos os métodos poderiam ser utilizados como teste de triagem sendo que isolados bacterianos detectados como sensíveis as polimixinas não precisariam ser testados novamente o que diminuiria o trabalho no laboratório clínico. Cabe mencionar que devido à baixa especificidade dos métodos, os resultados atribuídos como resistentes de ambos os testes deveriam ser confirmados pelo método de referência ou técnicas com melhor especificidade.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectFarmáciapt_BR
dc.titleAnálise de testes comerciais para a avaliação da suscetibilidade às polimixinaspt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisor-coDalmolin, Tanise Vendruscolopt_BR
dc.identifier.nrb001066075pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentFaculdade de Farmáciapt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2017pt_BR
dc.degree.graduationFarmáciapt_BR
dc.degree.levelgraduaçãopt_BR


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