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dc.contributor.advisorHusemann, Ronaldopt_BR
dc.contributor.authorSchröder, Brunapt_BR
dc.date.accessioned2020-02-04T04:14:19Zpt_BR
dc.date.issued2019pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/205374pt_BR
dc.description.abstractEm 2017 a Agência Nacional de Vigilância Sanitária, Anvisa, determinou que até 2022 todos os medicamentos que circulam no Brasil devem ser rastreados desde o ponto de fabricação ou importação até a venda ao consumidor. Todos os medicamentos devem possuir um Identificador Único de Medicamentos (IUM), gravado na embalagem no formato de um código de barras bidimensional, e os lotes devem conter um número de identificação próprio que permita relação com o IUM dos medicamentos nele contidos. Como não há especificação legal de como os lotes devam ser identificados, propomos neste trabalho a utilização de etiquetas de identificação por radiofrequência (RFID), cujo número de identificação (ID) pode ser lido por leitores presentes em determinados pontos de verificação ao longo da cadeia de movimentação do medicamento. Foi construído um protótipo de leitor RFID conectado ao wi-fi para enviar o ID das etiquetas lidas para uma blockchain privada, uma base de dados distribuída que utiliza algoritmos criptográficos para assegurar a integridade das informações ali escritas. Na blockchain foram gravadas as datas em que os lotes passaram pelos pontos de verificação, além de informações sobre os lotes, incluindo uma lista de IUM dos medicamentos e o prazo de validade. Testes de software e testes de sistemas mostraram que o sistema criado funciona e atende a todos os requisitos.pt_BR
dc.description.abstractIn 2017, the Brazilian National Health Surveillance Agency determined that until 2022 every medicine in Brazil must be tracked from source to end consumer. Furthermore, all medicines must have a unique identification number (called IUM) stamped on the packaging as a 2D barcode. Drug lots must also be identified allowing making the link with the IUM of the medication inside. Since there is no legal specification of how the lots must be identified, we propose in this paper the use of Radio Frequency Identification (RFID) tags. Each tag has an identification number (ID) that can be read by RFID readers as the lots pass checkpoints in the supply chain. A prototype RFID reader was built and connected to wi-fi to send the tags IDs to a private blockchain, a distributed ledger where cryptographic algorithms ensure data integrity. In the blockchain, we store the date and time the lot passed by each checkpoint in addition to information about the drugs inside, including the list of IUM and the expiration date. Software tests and system tests showed that the system works and meets all the requirements.en
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectBlockchainen
dc.subjectRastreamento de medicamentospt_BR
dc.subjectIdentificação por radiofrequência (RFID)pt_BR
dc.subjectTrackingen
dc.titleRastreamento de medicamentos com identificação por radiofrequência e armazenamento em Blockchainpt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.identifier.nrb001109563pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentEscola de Engenhariapt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2019pt_BR
dc.degree.graduationEngenharia Elétricapt_BR
dc.degree.levelgraduaçãopt_BR


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