Patterns of perpetration and perceptions of teen dating violence
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Data
2020Autor
Tipo
Outro título
Padrões de perpetração e percepções de violência nas relações afetivo-sexuais na adolescência
Modelos de perpetración y percepciones de violencia en las relaciones afectivo-sexuales en la adolescencia
Assunto
Abstract
This study investigated patterns of perpetration and perceptions of teen dating violence (TDV) in a sample of 428 adolescents characterized as perpetrators (62.4% female, M=16.73 years of age, SD=1.20) from the metropolitan region of Porto Alegre, state of Rio Grande do Sul (RS), Brazil. There was also a comparison group of 132 non-perpetrators (51.5% female, M=16.54 years of age, SD=1.19). The research instruments were a sociodemographic questionnaire, 15 items about the perception of TDV and ...
This study investigated patterns of perpetration and perceptions of teen dating violence (TDV) in a sample of 428 adolescents characterized as perpetrators (62.4% female, M=16.73 years of age, SD=1.20) from the metropolitan region of Porto Alegre, state of Rio Grande do Sul (RS), Brazil. There was also a comparison group of 132 non-perpetrators (51.5% female, M=16.54 years of age, SD=1.19). The research instruments were a sociodemographic questionnaire, 15 items about the perception of TDV and the Conflict in Adolescent Dating Relationships Inventory (CADRI). We found a rate of 76.43% for the perpetration of some type of TDV and the most frequent was verbal/emotional violence (91.1%). The data showed that adolescents (perpetrators and non-perpetrators) have difficulty recognizing abusive behaviors, legitimizing the use of violence in their romantic relationships. Considering dating violence is a predictor of adult marital violence, the need to raise awareness of the phenomenon and the possibility of preventing TDV is discussed in this study. ...
Resumo
Este estudo investigou padrões de perpetração e percepções de violência nas relações afetivo-sexuais na adolescência (VRASA), em uma amostra de 428 adolescentes caracterizados como perpetradores (62,4% sexo feminino, M = 16,73 anos; DP = 1,20), da região metropolitana de Porto Alegre/RS. Foi adotado um grupo de comparação, composto por 132 adolescentes não perpetradores (51,5% sexo feminino, M = 16,54 anos; DP = 1,19). Os instrumentos utilizados foram questionário sociodemográfico, itens sobre ...
Este estudo investigou padrões de perpetração e percepções de violência nas relações afetivo-sexuais na adolescência (VRASA), em uma amostra de 428 adolescentes caracterizados como perpetradores (62,4% sexo feminino, M = 16,73 anos; DP = 1,20), da região metropolitana de Porto Alegre/RS. Foi adotado um grupo de comparação, composto por 132 adolescentes não perpetradores (51,5% sexo feminino, M = 16,54 anos; DP = 1,19). Os instrumentos utilizados foram questionário sociodemográfico, itens sobre percepção de VRASA e o Inventário de Conflitos nas Relações de Namoro na Adolescência. Foi observada uma taxa de 76,43% para perpetração de algum tipo de VRASA, sendo a mais frequente a violência verbal/emocional (91,1%). Os dados mostram que adolescentes perpetradores e não perpetradores têm dificuldade em reconhecer comportamentos abusivos, legitimando o uso da violência em suas relações amorosas. Considerando que a violência no namoro é preditora da violência conjugal adulta, discute-se a necessidade de uma maior visibilidade do fenômeno, assim como possibilidades de prevenção de VRASA. ...
Resumen
Este estudio investigó los modelos de perpetración y percepciones de violencia en las relaciones afectivo-sexuales en la adolescencia (VRASA), en una muestra de 428 adolescentes caracterizados como perpetradores (62,4% sexo femenino, M = 16,73 años, DP = 1,20), de la región metropolitana de Porto Alegre/RS. Fue adoptado un grupo para comparación, compuesto por 132 adolescentes no perpetradores (51,5% sexo femenino, M = 16,54 años, DP = 1,19). Los instrumentos utilizados fueron cuestionario soci ...
Este estudio investigó los modelos de perpetración y percepciones de violencia en las relaciones afectivo-sexuales en la adolescencia (VRASA), en una muestra de 428 adolescentes caracterizados como perpetradores (62,4% sexo femenino, M = 16,73 años, DP = 1,20), de la región metropolitana de Porto Alegre/RS. Fue adoptado un grupo para comparación, compuesto por 132 adolescentes no perpetradores (51,5% sexo femenino, M = 16,54 años, DP = 1,19). Los instrumentos utilizados fueron cuestionario sociodemográfico, ítems sobre percepción de VRASA y el Inventario de Conflictos en las Relaciones de Enamorar en la Adolescencia). Fue observada una tasa de 76,43% para la perpetración de algún tipo de VRASA, siendo la más frecuente la violencia verbal/emocional (91,1%). Los datos muestran que adolescentes perpetradores y no perpetradores tienen dificultad en reconocer comportamientos abusivos, legitimando el uso de la violencia en sus relaciones amorosas. Considerando que la violencia en el noviazgo es predictora de la violencia conyugal adulta, se discute la necesidad de una mayor visibilidad del fenómeno así como posibilidades de prevención de VRASA. ...
Contido em
PsicoUSF. Bragança Paulista, SP. Vol. 25, n.2 (abr./ jun. 2020), p. 235-245.
Origem
Nacional
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