A natureza da mente, sem aspas : uma introdução à proposta enativa
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Data
2021Autor
Orientador
Nível acadêmico
Mestrado
Tipo
Assunto
Resumo
O que são fenômenos mentais? De onde emergem, de que se constituem, como se modificam ao longo do tempo? O presente trabalho tem por objetivo principal avaliar (e defender) o argumento enativista que estamos de posse de uma maneira de encarar fenômenos mentais como fenômenos naturais. O primeiro capítulo é dedicado ao argumento de que, a despeito da existência atual de ciências cognitivas, a maneira como fenômenos mentais (subconjunto próprio ou coincidente dos quais são os fenômenos cognitivos ...
O que são fenômenos mentais? De onde emergem, de que se constituem, como se modificam ao longo do tempo? O presente trabalho tem por objetivo principal avaliar (e defender) o argumento enativista que estamos de posse de uma maneira de encarar fenômenos mentais como fenômenos naturais. O primeiro capítulo é dedicado ao argumento de que, a despeito da existência atual de ciências cognitivas, a maneira como fenômenos mentais (subconjunto próprio ou coincidente dos quais são os fenômenos cognitivos) são usualmente descritos inviabiliza sua caracterização como fenômenos naturais. O segundo capítulo é dedicado à exposição das teses enativas, a partir das quais parece ser possível dizer que fenômenos mentais são fenômenos naturais. ...
Abstract
What are mental phenomena? Where do they emerge from, what are they constituted of, how do they modify themselves across time? The present work’s main aim is to evaluate (and to defend) the enactivist argument that we are in possession of a way to see mental phenomena as natural phenomena. The first chapter is dedicated to the argument that in spite of the of the current existence of cognitive sciences, the way mental phenomena (a proper or coincident subset of which are cognitive phenomena) ar ...
What are mental phenomena? Where do they emerge from, what are they constituted of, how do they modify themselves across time? The present work’s main aim is to evaluate (and to defend) the enactivist argument that we are in possession of a way to see mental phenomena as natural phenomena. The first chapter is dedicated to the argument that in spite of the of the current existence of cognitive sciences, the way mental phenomena (a proper or coincident subset of which are cognitive phenomena) are usually described disallows their characterization as natural phenomena. The second chapter is dedicated to the exposure of enactive theses, from which it seems possible to say that mental phenomena are natural phenomena. ...
Instituição
Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Instituto de Filosofia e Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em Filosofia.
Coleções
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