Correlação entre a espasticidade do membro superior e a capacidade de movimentação da mão em pacientes pós Acidente Vascular Cerebral
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Data
2018Orientador
Nível acadêmico
Graduação
Resumo
INTRODUÇÃO: A hemiparesia e a espasticidade são consequências comuns em pacientes pós Acidente Vascular Cerebral (AVC), ocasionando dificuldade na movimentação no hemicorpo acometido. O objetivo deste estudo foi verificar a relação da espasticidade no membro superior com a capacidade de movimentação da mão nestes pacientes. MÉTODOS: Estudo de delineamento ex post facto correlacional, no qual foram avaliados pacientes que realizavam acompanhamento no Ambulatório de Fisioterapia Neurofuncional no ...
INTRODUÇÃO: A hemiparesia e a espasticidade são consequências comuns em pacientes pós Acidente Vascular Cerebral (AVC), ocasionando dificuldade na movimentação no hemicorpo acometido. O objetivo deste estudo foi verificar a relação da espasticidade no membro superior com a capacidade de movimentação da mão nestes pacientes. MÉTODOS: Estudo de delineamento ex post facto correlacional, no qual foram avaliados pacientes que realizavam acompanhamento no Ambulatório de Fisioterapia Neurofuncional no AVC vinculado ao Ambulatório de Neurovascular no Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA). A coleta ocorreu na seguinte ordem: (1) preenchimento da ficha de avaliação com dados da amostra; (2) avaliação da espasticidade do MS pela Escala de Ashworth Modificada (MMAS); (3) avaliação da capacidade de movimentação da mão pela Escala de Movimentação da Mão (EMM). Para a correlação das variáveis foi usado o Coeficiente de correlação tau de Kendall, adotando-se um nível de significância de 5% (p≤ 0,05). RESULTADOS: Foram avaliados 23 sujeitos de ambos os sexos, com média de idade de 62,39 (±14,13) anos, e média de tempo de AVC de 3,00 (± 1,79) meses. A média da EMM foi 5,30 (± 1,60) pontos, e 60,86% dos pacientes não eram espásticos. O movimento da mão apresentou correlação significativa negativa em todas as musculaturas espásticas avaliadas, sendo moderada na musculatura peitoral (r=-,632/ p=,002), alta com flexores de cotovelo (r=-,751/ p=,000) e muito alta com flexores de dedos (r=-,981/ p=,000).CONCLUSÃO: Quanto maior o grau de espasticidade do membro superior, menor a capacidade de movimentação da mão nestes pacientes. ...
Instituição
Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Escola de Educação Física, Fisioterapia e Dança. Curso de Fisioterapia.
Coleções
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TCC Fisioterapia (134)
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