Correlação entre a força de preensão palmar, a capacidade de movimentação da mão e o grau de independência funcional em pacientes pós acidente vascular cerebral
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Data
2019Autor
Orientador
Nível acadêmico
Graduação
Resumo
INTRODUÇÃO: O Acidente Vascular Cerebral (AVC) gera incapacidades como a fraqueza no membro superior dos pacientes e, consequentemente o retorno do movimento da mão é insatisfatório. O objetivo desse estudo foi correlacionar a força de preensão palmar, a capacidade de movimentação da mão e o grau de independência funcional em pacientes pós-AVC. MÉTODOS: Avaliados pacientes com AVC acompanhados no Ambulatório de Neurovascular no HCPA. A força de preensão palmar foi avaliada através do Dinamômetr ...
INTRODUÇÃO: O Acidente Vascular Cerebral (AVC) gera incapacidades como a fraqueza no membro superior dos pacientes e, consequentemente o retorno do movimento da mão é insatisfatório. O objetivo desse estudo foi correlacionar a força de preensão palmar, a capacidade de movimentação da mão e o grau de independência funcional em pacientes pós-AVC. MÉTODOS: Avaliados pacientes com AVC acompanhados no Ambulatório de Neurovascular no HCPA. A força de preensão palmar foi avaliada através do Dinamômetro de Mão analógico Jamar®, a capacidade de movimentação da mão pela Escala de Movimentação da Mão (EMM), a funcionalidade pelo Índice de Barthel (IB). Para a correlação das variáveis foi usado o teste de correlação de Spearman, adotando-se um nível de significância de 5% (p≤0,05). RESULTADOS: Foram avaliados 94 pacientes, 61 foram excluídos. Foram estudados 33 sujeitos de ambos os sexos, 51,5% homens, com média de idade de 64,88 (± 10,43) anos, média de tempo de AVC de 3,3 (±2,36) meses. A maioria teve AVC isquêmico (84,8%). Quanto a movimentação da mão, 29 pacientes obtiveram pontuação total na EMM, sendo a média dos pacientes na escala de 5,79 (±0,73). Em relação à força de preensão palmar a média na dinamometria do membro acometido foi de 24,76 (±9,96) kgf. A média do IB foi de 92,72 (DP±15,46). Houve correlação entre a força de preensão e IB. Não houve correlação entre a EMM e força de preensão manual. CONCLUSÂO: A força de preensão palmar não demonstrou correlação com a capacidade de mão em pacientes com AVC. ...
Instituição
Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Escola de Educação Física, Fisioterapia e Dança. Curso de Fisioterapia.
Coleções
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TCC Fisioterapia (134)
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