Mostrar registro simples

dc.contributor.advisorBonin, Luis Carlospt_BR
dc.contributor.authorSmejoff, Ricardopt_BR
dc.date.accessioned2022-06-14T04:42:11Zpt_BR
dc.date.issued2021pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/240194pt_BR
dc.description.abstractA cura de revestimentos argamassados de fachadas não tem sua importância reconhecida dentro da construção civil. Existe escassez de referencial bibliográfico e falta de conhecimento técnico dos profissionais responsáveis pela maioria dos canteiros de obras sobre as consequências da falta de um procedimento adequado de cura sobre as propriedades dos revestimentos argamassados. Diante deste contexto, foi elaborada uma proposta inicial do protótipo de um equipamento capaz de realizar um procedimento de cura, necessário nos revestimentos à base de argamassas cimentícias em fachadas. O desenvolvimento deste equipamento iniciou em um exercício realizado em uma disciplina do curso de Engenharia Civil com foco na inovação em tecnologia de construção. No exercício foi definida uma oportunidade para inovar, tendo sido escolhida a presença de fissuras em revestimentos argamassados aplicados em fachadas. A seguir foi estudado o problema real responsável pela fissuração, tendo sido apontada como causa mais importante a cura deficiente do revestimento de argamassa. Foi realizada uma revisão bibliográfica sobre a cura de materiais cimentícios tendo sido escolhida a cura úmida por aspersão de névoa de água a solução mais adequada para a cura de revestimentos argamassados aplicados em fachadas. Verificou-se também que a cura úmida deve ser feita por, pelo menos, três dias para a camada de chapisco e sete dias para a camada de emboço para que ambas possam desenvolver de maneira completa suas principais propriedades: resistência de aderência e resistência à fissuração. Constatou-se a inadequação da aspersão de água com pulverizador manual, já praticada em algumas obras, pois ela exige o acesso a qualquer parte do revestimento a qualquer momento para ser feita a aspersão e, mesmo quando isto acontece, como em obras com andaimes fachadeiros, o procedimento é totalmente dependente da diligência do trabalhador cumprir um complexo programa de molhagem para se obter a cura satisfatória do revestimento argamassado. Para superar este problema foi proposta uma solução automatizada, independente da diligência do trabalhador e adequada para fachadas de grande altura onde são utilizados andaimes suspensos, atendendo ainda a condição de ser constituída apenas de componentes já disponíveis no mercado nacional. Um protótipo do equipamento foi delineado, porém a indisponibilidade do acesso aos laboratórios da universidade durante o período da pandemia resultou na impossibilidade de definir a configuração operacional do equipamento, como originalmente pretendido.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectArgamassa de revestimento : Recuperaçãopt_BR
dc.subjectFachadaspt_BR
dc.titleProposta de solução otimizada de cura de revestimentos argamassados em fachadas externaspt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.identifier.nrb001140326pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentEscola de Engenhariapt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2021pt_BR
dc.degree.graduationEngenharia Civilpt_BR
dc.degree.levelgraduaçãopt_BR


Thumbnail
   

Este item está licenciado na Creative Commons License

Mostrar registro simples