Figura e fundo : percepções rítmicas entre o concreto e o abstrato/paradoxo do signo móvel : hibridismo entre meios
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Data
2021Autor
Orientador
Nível acadêmico
Graduação
Resumo
Na relação figura e fundo trabalho a percepção: o sensível entre semelhanças e diferenças rítmicas, por contraposição. Paradoxo temporal entre o concreto e o abstrato. Processo dialético entre real e virtual e design em leituras da Gestalt. O deslize do sensível é produzido por uma metáfora à incongruência do conflito. A matriz C do processo criativo, entre ritmos espaço-temporais. Sendo a expressão sensível um paradoxo (temporal) a própria essência da geometria da forma, modulada entre ritmos ...
Na relação figura e fundo trabalho a percepção: o sensível entre semelhanças e diferenças rítmicas, por contraposição. Paradoxo temporal entre o concreto e o abstrato. Processo dialético entre real e virtual e design em leituras da Gestalt. O deslize do sensível é produzido por uma metáfora à incongruência do conflito. A matriz C do processo criativo, entre ritmos espaço-temporais. Sendo a expressão sensível um paradoxo (temporal) a própria essência da geometria da forma, modulada entre ritmos à unidade sintética na abstração. No conflito a resposta encontra-se na própria matéria dado o fato novo, a nova unidade cognitiva e, por definição a mimesis apresentada como algo que ainda não existe. Uma nova unidade sintética, o motivo expresso nos conteúdos formais. O significante contido nos materiais, nas formas dos conteúdos através dos quais permitem mimetizar minha personalidade, no sentido de linguagem, pois o pensamento está para a linguagem, como o universal está para o particular. Costuro elos como unidades que visam o todo, textos e contextos deslocados, figura e fundo ressignificados numa nova combinação. Na contemporaneidade a realidade já vem pré-figurada, pelo mito que é imposto na ordem ideológica da supraestrutura. Contudo, no mercado da estereotipia a linguagem do corpo é apenas um universo de possibilidades à reversibilidade paródica a construção da alteridade: o imaginário. Também o corpo é um produto cultural e histórico. Passagens paradoxais e unidades rítmicas do signo entre o significado e o significante da forma estão entre o concreto e o abstrato. No informe o terceiro elemento é sempre móvel, pois a verossimilhança do índice é um simulacro do real e, por analogia está para a relação figura e fundo dos conteúdos formais entre ritmos a percepções visuais. Ritmos (2D) e, modulações (3D), a geometria, o contorno entre figurativo e abstrato. Com efeito, à percepção visual, ocorridas no córtex cerebral, por semelhanças e aproximações, sintomas. Todos os ângulos dos espaços do entre em relações de oposições paradoxais, podem remeter a uma estereotipia da representatividade, que também contém algo de alteridade em relação ao duplo e por transposição à fala mítica, a regra, em geral. A alteridade na estereotipia é um jogo de possibilidades, onde o corpo e suas representações são a morada da esfera cultural e geográfica do ser. Tensões das relações de semelhanças e diferenças constituídas no espaço. Segudo Lukács: encontra-se o sentido quando chega-se ao final. Uma vez que o processo é prioritário. Mimesis no materialismo histórico, pois toda a matéria é histórica, e o pensamento também. ...
Instituição
Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Instituto de Artes. Curso de Artes Visuais: Bacharelado.
Coleções
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TCC Artes Visuais (658)
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