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dc.contributor.advisorOsvaldt, Alessandro Berschpt_BR
dc.contributor.authorIsbert, Bruna Bley Mattarpt_BR
dc.date.accessioned2023-02-28T03:22:32Zpt_BR
dc.date.issued2023pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/255101pt_BR
dc.description.abstractAs lesões císticas do pâncreas incluem um espectro de doenças com comportamento biológico e patológico heterogêneos, com riscos variáveis de progressão para malignidade de acordo com o tipo de lesão. (1)(2) A maioria é assintomática e cerca de 70% delas são descobertas incidentalmente. (2)(3)(4)(5) O diagnóstico diferencial entre elas inclui cerca de 28 lesões (tabela 1) (9,10), desde lesões benignas, como o cistadenoma seroso, cisto linfoepitelial e pseudocistos inflamatórios, cuja conduta não cirúrgica é a mais adequada; até lesões com potencial maligno que requerem seguimento sistemático ou tratamento cirúrgico, como a neoplasia cística mucinosa e a neoplasia mucinosa papilar intraductal (IPMN), além de lesões mais raras como os tumores sólidos pseudopapilares e tumores neuroendócrinos císticos. (1)O aumento progressivo nos diagnósticos de lesões císticas do pâncreas vem se tornando cada vez mais evidente pelo uso generalizado dos exames de imagem e os avanços em imaginologia. À medida que cistos pancreáticos são descobertos incidentalmente em exames de imagem, a discriminação entre lesões benignas, pré-malignas ou malignas e a vigilância ideal para os pacientes vem se tornando um problema comum, demandando uma definição do grupo de pacientes que irão ter benefício no seguimento, pesando o equilibrio entre a prevenção do câncer de pâncreas através de exames de imagens seriados (e não isentos de custo) e a alta morbimortalidade associada à cirurga do pâncreas. (2)(3)(13) Embora a melhor modalidade de vigilância não esteja bem consolidada, entende-se que ela deve ser oferecida aos pacientes elegíveis para intervenção cirúrgica. O risco de malignização deve ser pesado contra a expectativa de vida e comorbidades do paciente. (2)Ressecção cirúrgica combinada à quimioterapia é a única opção de tratamento para sobrevida a longo prazo. Devido ao início tardio dos sintomas, somente 15-20% dos pacientes são ressecáveis no momento do diagnóstico. Os guidelines recomendam que a ressecção cirúrgica para tratamento das lesões císticas do pâncreas seja realizada somente por cirurgiões experientes em centros com grande volume após consulta com uma equipe multidisciplinar com expertise em pâncreas. (2) O projeto consiste em uma revisão retrospectiva dos casos de lesões císticas do pâncreas operados no Hospital de Clínicas de Porto Alegre e no Hospital Moinhos de Vento pelo Grupo do Pâncreas nos últimos 6 anos (2015 - 2021) e, montagem de um banco de dados prospectivo, funcionando como uma auditoria de resultados da equipe e consequentemente qualificação do atendimento e tratamento dos pacientes. Também serão revisados exames de imagem dos pacientes com lesões císticas do pâncreas que não foram operados, mas encontram-se em seguimento com o respectivo Grupo.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectNeoplasias pancreáticaspt_BR
dc.subjectPancreaspt_BR
dc.subjectCisto pancreáticopt_BR
dc.subjectResultado do tratamentopt_BR
dc.titleLesões císticas do pâncreas : estudo epidemiológico e resultados do tratamentopt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de especializaçãopt_BR
dc.identifier.nrb001162619pt_BR
dc.degree.grantorHospital de Clínicas de Porto Alegrept_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2023pt_BR
dc.degree.levelespecializaçãopt_BR
dc.degree.specializationPrograma de Residência Médica em Cirurgia do Aparelho Digestivopt_BR


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