Mostrar registro simples

dc.contributor.advisorSilva, Pablo Rodrigo Alflen dapt_BR
dc.contributor.authorTedesco, Anna Carolina Machadopt_BR
dc.date.accessioned2023-10-04T03:38:26Zpt_BR
dc.date.issued2019pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/265652pt_BR
dc.description.abstractO trabalho tem como objetivo analisar os acordos de colaboração fixados na execução da pena e suas implicações. A partir do entendimento da colaboração premiada como negócio jurídico processual, tendo natureza de meio de obtenção de prova, partiu-se à formulação das questões mais problemáticas no instituto, que traz em questão grandes lacunas na Lei n. 12.850/2013, impedindo que possamos aplicar um procedimento padrão. A maior lacuna de todas tem relação com os acordos de colaboração firmados após a sentença transitada em julgado, que traz, além de tudo, o problema da coisa julgada no direito penal. Ao analisarmos a possibilidade de modificação da coisa julgada a partir de acordo firmado, propõe-se novo modelo de designação da competência para homologar a colaboração. Pretende-se um sistema bipartido, em que poderão ser competentes para homologar o acordo tanto o juiz da revisão criminal, se for caso de obtenção de prova nova que comprove a inocência do condenado, ou do juiz competente à execução criminal, aplicando-se com procedimento análogo aos incidentes de execução.pt_BR
dc.description.abstractThis final paper intends to analize the hypothesis of turning state’s evidence when there’s already criminal enforcement and its implications. By classifying the rewarding of the whistleblower as a procedural legal transaction and recognizing it as a mean of getting proof, we go straight to the most problematic subjects of it, bringing light to huge loopholes in Law 12.850/13, which prevents it from having a padronized procedure. The biggest loophole of all is linked to the rewarding of the whistleblower after the sentence is rendered final, which brings us the problematics of res judicata in Criminal Law. After analizing the possibility of modification of res judicata from the whistleblower deal, this paper elaborates on a new system that designates jurisdictional competence to ratify such deals. The intention is a bipartisan system, in which jurisdictional competence could be given to either the criminal revision judge, if there’s fresh evidence that could prove the defendant’s innocence or to the criminal enforcement judge, imposing it as the same procedure as it’s done in criminal petitions.en
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectColaboração (Direito processual)pt_BR
dc.subjectTurning state’s evidenceen
dc.subjectDelação premiadapt_BR
dc.subjectRewarded whistleblowingen
dc.subjectExecucao penalpt_BR
dc.subjectCriminal enforcementen
dc.subjectCoisa julgadapt_BR
dc.subjectCriminal procedure lawen
dc.subjectRevisao criminalpt_BR
dc.subjectJurisdictional competenceen
dc.subjectRes judicataen
dc.subjectCriminal revisionen
dc.titleAcordos de colaboração na fase de execução da penapt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.identifier.nrb001101760pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentFaculdade de Direitopt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2019pt_BR
dc.degree.graduationCiências Jurídicas e Sociaispt_BR
dc.degree.levelgraduaçãopt_BR


Thumbnail
   

Este item está licenciado na Creative Commons License

Mostrar registro simples