Mostrar registro simples

dc.contributor.advisorSevero, Valdete Soutopt_BR
dc.contributor.authorBica, Gabriela Silvapt_BR
dc.date.accessioned2024-09-20T06:37:53Zpt_BR
dc.date.issued2024pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/279006pt_BR
dc.description.abstractO presente trabalho pretendeu analisar como a persistência da lógica escravista propaga um lugar de subalternização e invisibilidade das mulheres negras, enquanto trabalhadoras domésticas. Essa definição se perpetuou através do passado colonial escravista, juntamente com o racismo estrutural e ligado ao patriarcado. Diante disso, vimos como a interseccionalidade, a precarização e a exploração serviram como fundo que pautará o papel da mulher negra enquanto trabalhadora doméstica na sociedade brasileira. Buscou-se compreender o porquê as trabalhadoras domésticas são majoritariamente negras e constantemente invisibilizadas. Contatou-se que a definição do papel da mulher negra na sociedade vem desde o período colonial, pautado por um regime escravista patriarcal, capitalista e racista que definiu o corpo das mulheres negras como ocupantes do lugar de servidão. Por fim, é necessário combatermos o racismo estrutural, a exploração e a desigualdade sistêmica que assombra o país, pois não haverá avanço enquanto a grande maioria da população seguir na base social e com seus direitos à margem.pt_BR
dc.description.abstractThe present work intends to analyze how the persistence of the slavery logic propagates a place of subordination and invisibility of black women, as domestic workers. This definition was perpetuated through the colonial slavery past, along with structural racism and linked to patriarchy. In view of this, we saw how intersectionality, precariousness and exploitation served as a foundation that will guide the role of black women as domestic workers in Brazilian society. We sought to understand why domestic workers are mostly black and constantly made invisible. It was found that the definition of the role of black women in society dates back to the colonial period, guided by a patriarchal, capitalist and racist slave regime that defined the bodies of black women as occupants of the place of service. Finally, it is necessary to combat structural racism, exploitation and systemic inequality that haunts the country, as there is no progress while a large majority of the population continues on the social base and with their rights on the margins.en
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectMulheres negraspt_BR
dc.subjectBlack womenen
dc.subjectTrabalho domésticopt_BR
dc.subjectHouseworken
dc.subjectEmpregada domésticapt_BR
dc.subjectMaidsen
dc.subjectRacismopt_BR
dc.subjectRacismen
dc.titleE eu não sou uma mulher? de mucama a empregada doméstica : mulheres negras e a invisibilidade no trabalho domésticopt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.identifier.nrb001209997pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentFaculdade de Direitopt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2024pt_BR
dc.degree.graduationCiências Jurídicas e Sociaispt_BR
dc.degree.levelgraduaçãopt_BR


Thumbnail
   

Este item está licenciado na Creative Commons License

Mostrar registro simples