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dc.contributor.advisorCruz, Lilian Rodrigues dapt_BR
dc.contributor.authorSantos, Najara Lourenço dospt_BR
dc.date.accessioned2024-11-01T06:46:55Zpt_BR
dc.date.issued2024pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/280715pt_BR
dc.description.abstractA escola convoca, constantemente, a psicologia a servir aos seus processos institucionais a partir da lógica de uma escolarização serializada e homogeneizante, reforçando, com isso, práticas de controle e padronização. Delineia-se com este trabalho a produção de práticas de uma psicologia na escola que não pretende se afirmar enquanto saber universal e que não quer operar a partir de modelos e, sim, pretende criar dispositivos ético-estético-clínico-políticos, desde os encontros escolares cotidianos, para instaurar processos e espaços de experimentação em outras lógicas que não as da disciplina, do controle e da patologização. Assumindo um campo conceitual desde as Filosofias da Diferença, da Análise Institucional e da Esquizoanálise, tal travessia de pesquisa se propôs a traçar pistas que possibilitem a criação de uma psicologia-artistada em educação, que atue pela via da invenção, artesanando outras composições com os contextos escolares e novas sensibilidades na produção de subjetividade. Afirma-se, a partir disso, uma psicóloga sempre em devir, por vontade de afirmar mais os processos do que as prescrições, os prepostos e uma identidade fixa da psicologia nos contextos escolares. Abre-se, dessa forma, uma outra perspectiva para pensar sobre a atuação de uma psicologia no contexto escolar, não pretendendo intervir desde as lógicas de normalização, nem por protocolos universais, perguntando-se, sempre, o que ela pode, enquanto um fazer ético-clínico-artístico-político, como força inventiva e maquinadora de devires e resistências. A partir de uma inspiração cartográfica e tomando a análise de implicações como gesto de pesquisa, essa travessia se situou enquanto uma pesquisa-intervenção e se colocou a pensar sobre os regimes de produção de subjetividade que imperam na instituição escola e a forjar passagens para outras sensibilidades na fabricação de modos de existência, propondo uma artesania de saberes e fazeres na interlocução entre psicologia e educação, desde os encontros micropolíticos com os cenários escolares.pt_BR
dc.description.abstractThe school constantly invites Psychology to serve its institutional procedures, starting from the logic of serialized and homogenizing schooling, thereby reinforcing practices of standardization. This report delves into the production of psychology practice at school that doesn’t need reaffirmation as universal knowledge and that doesn’t want to operate from models. Instead, it intends to create ethical-aesthetic-clinical-political devices, considering everyday school interactions to establish processes and spaces for experimentation in logics other than those of discipline, control, and pathologization. Assuming a conceptual field from the Philosophies of Difference, Institutional Analysis, and Schizoanalysis, this research journey aimed to trace clues that enable the creation of an art-infused psychology in education, which acts through invention, crafting other compositions with school contexts and new sensibilities in the production of subjectivity. From this, it is affirmed that a psychologist is always in the process of becoming, with a desire to affirm processes rather than prescriptions, representations, and a fixed identity of psychology in school contexts. This begins a new perspective to think about the role of psychology in the school context, not intending to intervene through normalization or universal protocols, but always questioning what it can do as an ethical-clinical-artistic-political force, as an inventive and scheming force of becomings and resistances. Inspired by cartography and taking implication analysis as a research gesture, this journey is positioned as an intervention-research aimed at reflecting on the regimes of subjectivity production that prevail in the school institution and forging passages to other sensibilities in the fabrication of modes of existence. It proposes an artisanship of knowledge and practices in the dialogue between psychology and education through micropolitical encounters with school scenarios.en
dc.description.abstractLa escuela convoca constantemente a la psicología al servicio de sus procesos institucionales basados en la lógica de la escolarización serializada y homogeneizadora, reforzando así las prácticas de control y estandarización. Este trabajo esboza la producción de prácticas de psicología escolar que no pretenden ser saberes universales y no quieren operar a partir de modelos, sino que pretenden crear dispositivos ético-estético-clínico-políticos, a partir de encuentros escolares cotidianos, para establecer procesos y espacios de experimentación en lógicas distintas a las de la disciplina, el control y la patologización. Asumiendo un campo conceptual de las Filosofías de la Diferencia, del Análisis Institucional y del Esquizoanálisis, este recorrido de investigación se ha propuesto rastrear pistas que posibiliten la creación de una psicología-arte en educación, que actúe a través de la invención, elaborando otras composiciones con los contextos escolares y nuevas sensibilidades en la producción de subjetividad. Se afirma así una psicóloga siempre en devenir, por el deseo de afirmar procesos y no prescripciones, preceptos y una identidad fija para la psicología en contextos escolares. Esto abre otra perspectiva para pensar el trabajo de un psicólogo en el contexto escolar, que no pretende intervenir desde la lógica de la normalización, ni por protocolos universales, sino que siempre se pregunta qué puede hacer como práctica ético-clínico-artístico-política, como fuerza inventiva y maquinadora de devenir y resistencia. A partir de una inspiración cartográfica y tomando el análisis de las implicaciones como gesto de investigación, este recorrido se situó como una investigación-intervención y se propuso pensar los regímenes de producción de subjetividad que prevalecen en la institución escolar y forjar pasajes hacia otras sensibilidades en la fabricación de modos de existencia, proponiendo una artesanía de saberes y acciones en la interlocución entre psicología y educación, a partir de los encuentros micropolíticos con los escenarios escolares.es
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectPsicologia socialpt_BR
dc.subjectPsychologyen
dc.subjectEducationen
dc.subjectPsicologia escolarpt_BR
dc.subjectEscolapt_BR
dc.subjectArten
dc.subjectArtept_BR
dc.subjectInstitutional analysisen
dc.subjectCartographyen
dc.subjectVivênciaspt_BR
dc.subjectSchizoanalysisen
dc.subjectResistênciapt_BR
dc.subjectSubjetividadept_BR
dc.subjectPsicologíaes
dc.subjectAnálise institucionalpt_BR
dc.subjectEducaciónes
dc.subjectArtees
dc.subjectAnálisis Institucionales
dc.subjectCartografíaes
dc.subjectEsquizoanálisises
dc.titleEm defesa da alegria : por uma psicologia-artistada em educaçãopt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.advisor-coLara, Lutiane dept_BR
dc.identifier.nrb001213531pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentInstituto de Psicologia, Serviço Social, Saúde e Comunicação Humanapt_BR
dc.degree.programPrograma de Pós-Graduação em Psicologia Social e Institucionalpt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2024pt_BR
dc.degree.levelmestradopt_BR


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