Colapso : esgotamentos e passagens das lutas do presente
Data
2018Tipo
Outro título
Colapso : agotamiento y pasajede las luchas del presente
Collapse : breakdowns and passages of the present struggles
Assunto
Resumo
O presente artigo aposta em um diagnóstico acerca da atualidade: atravessamos, no campo político, uma experiência de colapso, um movimento físico o qual se dá quando um certo corpo esgota suas possibilidades repertoriais - exigindo, assim, seu abandono. Após a narrativa de uma trajetória da esquerda - da Revolução Francesa, passando pelas disputas proletárias pelo centro do poder e pelas atualizações operadas pelos jovens hippies e partícipes do Maio de 68 - chegamos à atualidade. Tratamos de o ...
O presente artigo aposta em um diagnóstico acerca da atualidade: atravessamos, no campo político, uma experiência de colapso, um movimento físico o qual se dá quando um certo corpo esgota suas possibilidades repertoriais - exigindo, assim, seu abandono. Após a narrativa de uma trajetória da esquerda - da Revolução Francesa, passando pelas disputas proletárias pelo centro do poder e pelas atualizações operadas pelos jovens hippies e partícipes do Maio de 68 - chegamos à atualidade. Tratamos de operar um pensamento no qual, além e aquém da polêmica e das trincheiras filosófico-militantes, opera a relação paradoxal entre o ressentimento e a singularização - a tentativa de articular as lutas identitárias e a não sujeição do sujeito a uma verdade de si. Explicitamos tal relação paradoxal com o objetivo de fornecer mais ferramentas para uma clínico-política do comum, que possibilite articulações entre diferentes perspectivas onto-epistêmico-políticas. ...
Resumen
Este artículo apuesta por un diagnóstico sobre la actualidad: atravesamos, en el campo político, una experiencia de colapso, un movimiento físico que se da cuando un cierto cuerpo agota sus posibilidades repertoriales - exigiendo su abandono. Después de la narración de una trayectoria de la izquierda - de la Revolución Francesa, pasando por las disputas proletarias por el centro del poder y por las actualizaciones operadas por los jóvenes hippies y partícipes del Mayo del 68 - llegamos a la act ...
Este artículo apuesta por un diagnóstico sobre la actualidad: atravesamos, en el campo político, una experiencia de colapso, un movimiento físico que se da cuando un cierto cuerpo agota sus posibilidades repertoriales - exigiendo su abandono. Después de la narración de una trayectoria de la izquierda - de la Revolución Francesa, pasando por las disputas proletarias por el centro del poder y por las actualizaciones operadas por los jóvenes hippies y partícipes del Mayo del 68 - llegamos a la actualidad. Tratamos de operar un pensamiento en el que, además de la polémica y de las trincheras filosófico-militantes, opera la relación paradójica entre el resentimiento y la singularización - el intento de articular las luchas identitarias y la no sujeción del sujeto a una verdad de sí. Hemos explicitado esta paradoja objetivando proporcionar más herramientas para una clínico-política del común la cual posibilite articulaciones entre diferentes perspectivas onto-epistêmico-políticas. ...
Abstract
This article bets on a diagnosis about the actuality: that we cross, in the political field, a certain experience of collapse, a physical movement which occurs when a certain body exhausts its repertoire possibilities - thus requiring its abandonment. After the narrative of a trajectory of the left - from the French Revolution, through the proletarian disputes by the center of power and by the updates carried out by the young hippies and participants of May of 1968 - we have reachedthe present. ...
This article bets on a diagnosis about the actuality: that we cross, in the political field, a certain experience of collapse, a physical movement which occurs when a certain body exhausts its repertoire possibilities - thus requiring its abandonment. After the narrative of a trajectory of the left - from the French Revolution, through the proletarian disputes by the center of power and by the updates carried out by the young hippies and participants of May of 1968 - we have reachedthe present. We try to operate a thought in which, beyond and beyond the controversy and the philosophical-militant trenches, the paradoxical relation between resentment and singularization operates - the attempt to articulate the identity struggles and the non-subjection of the subject to a truth of self. We explain this paradoxical relation with the aim of providing more tools for a clinician-policy of the common that allows articulations between different onto-epistemic-political perspectives. ...
Contido em
Psicologia & sociedade. São Paulo. Vol. 30 (2018), e186616, p. 1-10
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