Mostrar registro simples

dc.contributor.advisorFlores, Valdir do Nascimentopt_BR
dc.contributor.authorFranarin, Gabriela da Costapt_BR
dc.date.accessioned2025-05-28T06:55:19Zpt_BR
dc.date.issued2024pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/292179pt_BR
dc.description.abstractEste trabalho aborda a noção de linguagem interior dentro da obra de Émile Benveniste, e tem como objetivo traçar uma reflexão sobre essa noção como forma de avaliar o seu alcance na teoria da linguagem de Benveniste. Em primeiro lugar apresentamos a obra Últimas aulas no Collège de France 1968 e 1969 (Benveniste, 2014), e abordamos como as noções de semiologia e escrita aparecem nela e, em seguida, como a noção de linguagem interior está presente nas Últimas aulas. Logo após, ampliamos a discussão examinando como alguns autores trataram o tema (Stein, 2020; Kristeva, 2014; Bergounioux, 2004), e refletimos a respeito dessa noção e de como ela se articula com o pensamento já bem estabelecido de Benveniste. Por fim, discorremos sobre como essa noção se articula com a teoria consolidada de Benveniste, analisando o texto “Categorias de pensamento e categorias de língua” (Benveniste, 1988), e o que ela pode nos proporcionar a partir de agora, ou seja, qual é a nova possibilidade de se fazer linguística em Benveniste que um melhor entendimento a respeito da noção de linguagem interior nos possibilita. Concluímos que há um alcance teórico-metodológico considerável que essa noção pode ter no conjunto da linguística de Benveniste, pois essa noção abre para uma outra forma de fazer linguística em Benveniste, ao nos proporcionar a conexão entre língua e linguagem.pt_BR
dc.description.abstractCe travail porte sur la notion de langage intérieur chez Benveniste, et a pour objectif d'établir une réflexion sur cette notion en tant que moyen d’évaluer sa portée dans la théorie du langage de Benveniste. Nous présentons d’abord l’ouvrage Dernières Leçons : Collège de France (1968-1969) (Benveniste, 2014), et nous abordons comment les notions de sémiologie et d’écriture y apparaissent et, ensuite, de quelle façon la notion de langage intérieur est présente dans les Dernières leçons. Par la suite, nous avons élargi la discussion en examinant comment certains auteurs ont traité le sujet (Stein, 2020 ; Kristeva, 2014 ; Bergounioux, 2004), et nous réfléchissons sur cette notion et comment elle s’articule avec la pensée déjà bien établie de Benveniste. Enfin, nous discutons de la façon dont cette notion s’articule avec la théorie consolidée de Benveniste, en analysant le texte “Catégories de pensée et catégories de langue” (Benveniste, 1988), et ce qu’elle peut nous fournir à partir de maintenant, en d’autres termes, quelle est la nouvelle possibilité de faire linguistique selon Benveniste qu’une meilleure compréhension de la notion de langage intérieur nous permet. Nous concluons qu’il y a une portée théorique et méthodologique considérable que cette notion peut avoir dans l’ensemble de la linguistique de Benveniste, car cette notion ouvre à une autre façon de faire linguistique selon Benveniste, en nous fournissant la connexion entre langue et langage.fr
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectBenveniste, Emile, 1902-1976pt_BR
dc.subjectLangage intérieurfr
dc.subjectSemiologiapt_BR
dc.subjectÉcriturefr
dc.subjectLinguagem : Aspectos literáriospt_BR
dc.subjectSémiologiefr
dc.subjectEscritapt_BR
dc.titleA linguagem interior na teoria da linguagem de Émile Benvenistept_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.identifier.nrb001218500pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentInstituto de Letraspt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2024pt_BR
dc.degree.graduationLetras: Habilitação em Tradutor Português e Francês: Bachareladopt_BR
dc.degree.levelgraduaçãopt_BR


Thumbnail
   

Este item está licenciado na Creative Commons License

Mostrar registro simples