Mostrar registro simples

dc.contributor.advisorVon Poser, Gilsane Linopt_BR
dc.contributor.authorAndrades, Ingrid Xavier dept_BR
dc.date.accessioned2025-06-05T06:54:14Zpt_BR
dc.date.issued2025pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/292508pt_BR
dc.description.abstractA família Hypericaceae, composta por plantas de distribuição cosmopolita, possui seis gêneros, totalizando cerca de 700 espécies reconhecidas. No Brasil, essa família é representada pelos gêneros Hypericum L., e Vismia Vand. Conhecida como “lacre” ou “pau-de-lacre", Vismia guianensis é uma das espécies mais abundante do gênero Vismia no Brasil. Metabólitos secundários, como antraquinonas, antronas, xantonas e benzoquinonas, têm sido isolados desta planta. Sua utilização na medicina tradicional é frequente nas comunidades locais em regiões da Floresta Amazônica com o intuito de tratar, especialmente, doenças de pele. O extrato hexano das folhas de Vismia guianensis, rico em antraquinonas, foi utilizado para avaliar a toxicidade e o perfil de segurança em modelo experimental alternativo de Caenorhabditis elegans. O extrato foi obtido a partir da maceração do material vegetal seco com n–hexano até a exaustão. O perfil cromatográfico do extrato proveniente das folhas de Vismia guianensis foi determinado através de cromatografia de camada delgada (CCD). Caenorhabditis elegans foi utilizado nos experimentos para determinação da concentração letal média (CL50) do extrato de Vismia guianensis, além de investigar seus efeitos na sobrevivência, desenvolvimento, reprodução, head thrashes e bombeamento faríngeo. Os resultados mostraram que o extrato apresentou uma CL50 de 6,38 mg/mL, reduzindo a sobrevivência dos vermes, nos estágios L1 e L4, à medida que houve o aumento das concentrações utilizadas. O extrato de Vismia guianensis apresentou alterações significativas no ensaio de head thrashes e bombeamento faríngeo, mostrando uma possível neurotoxicidade. O extrato não alterou significantemente o ensaio de reprodução e o ensaio de desenvolvimento teve alteração significativa apenas na última concentração utilizada (1,5 mg/mL). Portanto, o extrato hexano de Vismia guianensis apresentou um perfil de baixa toxicidade no modelo de C. elegans.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectAntraquinonaspt_BR
dc.titleAvaliação de aspectos toxicológicos de Vismia guianensis, planta medicinal nativa do Brasil, utilizando Caenorhabditis elegans como modelo alternativo ao uso de mamíferospt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisor-coSantos, Péterson Alvespt_BR
dc.identifier.nrb001258059pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentFaculdade de Farmáciapt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2025pt_BR
dc.degree.graduationFarmáciapt_BR
dc.degree.levelgraduaçãopt_BR


Thumbnail
   

Este item está licenciado na Creative Commons License

Mostrar registro simples