Nanoestruturas de TiO2: síntese, caracterização e aplicação
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Data
2011Autor
Orientador
Nível acadêmico
Graduação
Resumo
Neste trabalho, relatamos a obtenção de nanotubos e nanofibras de TiO2 a partir do método hidrotérmico com vistas a obter-se maior fotoatividade destes materiais. Estes materiais foram caracterizados por Microscipia Eletrônica de Transmissão (TEM), Difração de Raios X (DRX), Espectroscopia no Infravermelho (IV), Espectroscopia de Refletância Difusa no Ultravioleta e Visível (DRS UV-Vis), Isotermas de adsorção e desorção de N2 (BET). Apesar da grande controvérsia existente entre a fase cristalin ...
Neste trabalho, relatamos a obtenção de nanotubos e nanofibras de TiO2 a partir do método hidrotérmico com vistas a obter-se maior fotoatividade destes materiais. Estes materiais foram caracterizados por Microscipia Eletrônica de Transmissão (TEM), Difração de Raios X (DRX), Espectroscopia no Infravermelho (IV), Espectroscopia de Refletância Difusa no Ultravioleta e Visível (DRS UV-Vis), Isotermas de adsorção e desorção de N2 (BET). Apesar da grande controvérsia existente entre a fase cristalina obtida a partir de tal método, mostrou-se que a fase não é anatase nem rutile, sendo assim, os band gaps (GAPs de energia) obtidos – NT = 3,07 eV e NF = 3,26 eV – não podem ser comparados aos valores das fases anatase e rutilo . Também mostra-se que a fase cristalina da estrutura é essencial para a atividade fotocatalítica de semicondutores, como TiO2. Além disso, há o indício de que tanto a recombinação do par elétron/lacuna quanto a capacidade de adsorção superficial controlam a velocidade do processo. ...
Instituição
Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Instituto de Química. Curso de Química: Bacharelado.
Coleções
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TCC Química (614)
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