Escorpionismo no Brasil
dc.contributor.advisor | Araujo, Paula Beatriz de | pt_BR |
dc.contributor.author | Silva, Josieli Dahse da | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2013-06-12T01:46:12Z | pt_BR |
dc.date.issued | 2012 | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10183/72387 | pt_BR |
dc.description.abstract | Em nível mundial, das cerca de 1.600 espécies descritas de escorpiões, apenas 25 são consideradas de importância médica. No Brasil, apenas o gênero Tityus Kock, 1836 apresenta potencial ameaça aos humanos. Este gênero é o mais rico em espécies, representando cerca de 60% da fauna escorpiônica neotropical. Como todos os animais que apresentam glândulas de veneno associada a estrutura por onde o veneno é injetado, os escorpiões são denominados peçonhentos. Porém, mesmo que peçonhentos, nem todos são considerados de grande importância médica. Escorpionismo é definido pelo quadro de envenenamento humano causado pelo veneno escorpiônico. O presente trabalho tem como objetivo definir quais as espécies de escorpiões de maior importância médica no Brasil, bem como quais as regiões mais afetadas, compreender as causas do escorpionismo no país, além de analisar a importância da conservação das espécies. O estudo constituiu-se de uma revisão bibliográfica da literatura especializada através de consulta a livros, periódicos e materiais elaborados pelo Ministério da Saúde do Brasil que discutissem o escorpionismo no país. Constatou-se que as três principais espécies de importância médica no Brasil são: Tityus serrulatus, Tityus bahiensis e Tityus stigmurus, sendo T. serrulatus responsável pelo maior número e mais graves acidentes. A espécie está muito bem distribuída no país devido à reprodução partenogenética que possibilita rápida disseminação no meio. O aumento do escorpionismo nos últimos anos superou até mesmo o ofidismo em números absolutos. Em um comparativo de registros de acidentes escorpiônicos desde 1999 até 2009, nota-se uma crescente ascenção no número de casos, fato que pode ser justificado pela constante perda de hábitat que os escorpiões vêm sofrendo pela ação antrópica, levando a espécie a adquirir comportamento sinantrópico. Por não ser um grupo carismático e por algumas espécies estarem envolvidas em um problema de saúde pública, a conservação dos escorpiões é delicada. | pt_BR |
dc.format.mimetype | application/pdf | |
dc.language.iso | por | pt_BR |
dc.rights | Open Access | en |
dc.subject | Escorpiao | pt_BR |
dc.subject | Conservação da fauna | pt_BR |
dc.title | Escorpionismo no Brasil | pt_BR |
dc.type | Trabalho de conclusão de especialização | pt_BR |
dc.identifier.nrb | 000877322 | pt_BR |
dc.degree.grantor | Universidade Federal do Rio Grande do Sul | pt_BR |
dc.degree.department | Instituto de Biociências | pt_BR |
dc.degree.local | Porto Alegre, BR-RS | pt_BR |
dc.degree.date | 2012 | pt_BR |
dc.degree.level | especialização | pt_BR |
dc.degree.specialization | Curso de Especialização em Diversidade e Conservação da Fauna | pt_BR |
Este item está licenciado na Creative Commons License
-
Ciências Biológicas (183)