Não se sabe...
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Data
2005Autor
Tipo
Outro título
One does not know
Resumo
Não se sabe se a sua vida consiste numa existência individual; se a sua natureza consiste num fato biológico; ou se a sua cultura consiste num modo de ser social. Não há indicações a respeito, a não ser que, de jeito algum, trata-se de um animal rationale ou de uma imago Dei. Até que um outro – mundo possível? – chegasse, foi identificado à existência primordial. Em função de tal proveniência, através dos tempos, foi considerado como o humano em geral. E, só muito recentemente, viu-se que a sua ...
Não se sabe se a sua vida consiste numa existência individual; se a sua natureza consiste num fato biológico; ou se a sua cultura consiste num modo de ser social. Não há indicações a respeito, a não ser que, de jeito algum, trata-se de um animal rationale ou de uma imago Dei. Até que um outro – mundo possível? – chegasse, foi identificado à existência primordial. Em função de tal proveniência, através dos tempos, foi considerado como o humano em geral. E, só muito recentemente, viu-se que a sua ação transcorre de forma selvagemente sentida; logo, na antípoda do que é entendido por humano. ...
Abstract
One does not know if its life consists in an individual existence, if its nature consists in a biological fact, or if its culture consists in a social way of being. There exist no further indications apart from the fact that it is absolutely not a rationale animal or an imago Dei. Until another —possible world? — arrived, it was identified to primordial existence. Because of this origin, it was considered, along the ages, as the general human being. Only recently was it perceived that its actio ...
One does not know if its life consists in an individual existence, if its nature consists in a biological fact, or if its culture consists in a social way of being. There exist no further indications apart from the fact that it is absolutely not a rationale animal or an imago Dei. Until another —possible world? — arrived, it was identified to primordial existence. Because of this origin, it was considered, along the ages, as the general human being. Only recently was it perceived that its action can only be felt feel as something savage; thus situated at the antipodes of what is understood as being human. ...
Contido em
Educação e sociedade. São Paulo. Vol. 26, n. 93 (set./dez. 2005), p. 1205-1208
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